H.T.P.C. - II
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Violência...
A violência seja na forma de agressões, humilhações ou ausência de limites requer muito cuidado ao ser tratada por nós educadores, pois é preciso no convívio diário estabelecer com os alunos uma relação baseada em princípios éticos capaz de discutir com eles relações de responsabilidades, valores que dão sentido a vida e assim conseguir diminuir os atos violentos.
Em minhas aulas, procuro continuamente manter o diálogo que é fundamental para um bom relacionamento, além de motivá-los a usar um vocabulário mais adequado, e assim, termos um ambiente de respeito para todos. Acredito que dessa maneira toda a comunidade escolar possa resolver conflitos e amenizar as situações de violência
.Em minhas aulas, procuro continuamente manter o diálogo que é fundamental para um bom relacionamento, além de motivá-los a usar um vocabulário mais adequado, e assim, termos um ambiente de respeito para todos. Acredito que dessa maneira toda a comunidade escolar possa resolver conflitos e amenizar as situações de violência
Elza Terezinha Bortolo- Mensagens : 4
Data de inscrição : 23/08/2011
Violência nas escolas
A violência nas escolas também são geradas pelo descaso da instituiçao escolar com os próprios jovens que ficam "presos" a um sistema de ensino falido com um métodos ultrapasados, ainda o mesmo de décadas passadas, onde a escola simplesmente nao acompanha a evolução dos tempos e de onde sem sem nenhuma perspectiva de vida, sem uma profissão.
Caetano- Mensagens : 4
Data de inscrição : 23/08/2011
Violência escolar
Apesar de anos no magistério, sinto que a cada ano a indisciplina do alunado está aumentando, gerando a violência verbal e em alguns casos, até a física.
Mutios são os fatores que agravam a violência, mas em minha opinião o maior deles é a frieza do aluno quando este ignora o seu professor. Daí o desânimo que está tomando conta dos educadores.
Há uma história que conta sobre uma floresta que estava pegando fogo e todos os animais fugindo, enquanto um beija flor buscava aguá no rio, tentando apagar o fogo. Os outros animais e aves fizeram-lhe a seguinte pergunta: "Por que está aí a apagar o fogo? Salve sua vida!". Ele respondeu: Estou fazendo minha parte!
Creio que com o diálogo, troca de exériências de vida, conselhos e concientização (o que já faço), conseguiremos abrandar essa situação. É um trabalho diário.
Mutios são os fatores que agravam a violência, mas em minha opinião o maior deles é a frieza do aluno quando este ignora o seu professor. Daí o desânimo que está tomando conta dos educadores.
Há uma história que conta sobre uma floresta que estava pegando fogo e todos os animais fugindo, enquanto um beija flor buscava aguá no rio, tentando apagar o fogo. Os outros animais e aves fizeram-lhe a seguinte pergunta: "Por que está aí a apagar o fogo? Salve sua vida!". Ele respondeu: Estou fazendo minha parte!
Creio que com o diálogo, troca de exériências de vida, conselhos e concientização (o que já faço), conseguiremos abrandar essa situação. É um trabalho diário.
Márcia Abrão- Mensagens : 6
Data de inscrição : 26/08/2011
Idade : 52
Violência na escola.
A violência é hoje um dos males que aflige a nossa sociedade. Ela aparece tanto em ações praticadas fora quanto dentro da escola. Lugar onde não deveria ocorrer, uma vez que a escola é o lugar de respeito à diversidade, de formação da ética, da moral e de preparo para a vida. Neste caso, cabe ao professor, o papel de mediar as situações de conflito. Dialogando sempre e acima de tudo, assumindo ele mesmo, uma postura que não seja violenta (sem agressões verbais aos alunos ou falta de diálogo) é importante que nos mostremos abertos a eles, de forma que se sintam seguros para falarem conosco sobre os mais variados assuntos.
Em sala de aula, procuro conscientizá-los da importância do respeito ao próximo e à diversidade, conversar com eles sobre alguma atitude que tiveram e que me desprespeitou ou a algum colega de sala ou a qualquer outra pessoa do ambiente escolar. Procuro promover reflexões, ser atenciosa (pois muitas vezes eles precisam apenas de um pouco de atenção) e mostrar que a convivência em grupo se faz necessária e deve ser, no mínimo cordial.
É claro que o nosso trabalho não é fácil, muitas vezes lidamos com educandos que estão completamente inseridos num mundo em que a violência (seja ela física ou moral) já é considerada normal. E nós, professores, como humanos que somos, também perdemos o controle as vezes. Quem nunca saiu da sala de aula possesso de raiva? Pensando em desistir, em não voltar mais? Quem nunca disse que “aquele tal fulano não tem mais solução”? Ou, quem nunca deu um sermão daqueles e tempos depois, percebeu não era necessário ter dito metade de tudo aquilo? Em momentos como estes nós também nos tornamos agentes da violência, criamos um ambiente desconfortável para nós e para os alunos. A educação é um trabalho bastante árduo e cabe a nós, componentes da escola lidar com uma série de problemas e preparar da melhor forma possível, os nossos alunos para que se tornem cidadãos, capazes de respeitar a diversidade e de dialogar, sem fazer da violência uma arma...para que não seja mais necessário, vermos nos jornais notícias sobre colegas de trabalho que foram agredidos ou sobre alunos que foram mortos numa briga.
Em sala de aula, procuro conscientizá-los da importância do respeito ao próximo e à diversidade, conversar com eles sobre alguma atitude que tiveram e que me desprespeitou ou a algum colega de sala ou a qualquer outra pessoa do ambiente escolar. Procuro promover reflexões, ser atenciosa (pois muitas vezes eles precisam apenas de um pouco de atenção) e mostrar que a convivência em grupo se faz necessária e deve ser, no mínimo cordial.
É claro que o nosso trabalho não é fácil, muitas vezes lidamos com educandos que estão completamente inseridos num mundo em que a violência (seja ela física ou moral) já é considerada normal. E nós, professores, como humanos que somos, também perdemos o controle as vezes. Quem nunca saiu da sala de aula possesso de raiva? Pensando em desistir, em não voltar mais? Quem nunca disse que “aquele tal fulano não tem mais solução”? Ou, quem nunca deu um sermão daqueles e tempos depois, percebeu não era necessário ter dito metade de tudo aquilo? Em momentos como estes nós também nos tornamos agentes da violência, criamos um ambiente desconfortável para nós e para os alunos. A educação é um trabalho bastante árduo e cabe a nós, componentes da escola lidar com uma série de problemas e preparar da melhor forma possível, os nossos alunos para que se tornem cidadãos, capazes de respeitar a diversidade e de dialogar, sem fazer da violência uma arma...para que não seja mais necessário, vermos nos jornais notícias sobre colegas de trabalho que foram agredidos ou sobre alunos que foram mortos numa briga.
Roberta Altrão da Silva- Mensagens : 3
Data de inscrição : 02/09/2011
Violência na Escola
Sempre trabalho com meus alunos a questão dos valores, da ética, moral, como respeitar as diferenças, pois a não violência acontece com o respeito à diversidade de culturas, mediando dessa forma os conflitos existentes. Procuro insistir com eles que a violência não leva a nada, pois o ser humano já é diferente dos outros animais por ser racional e estar aberto ao diálogo, basta colocar em prática, respeitando a dignidade de cada um. É preciso também que os pais se conscientizem mais no sentido de que o jovem, principalmente o adolescente, está numa fase em que precisa de muita atenção, orientação e o afeto deles, e quando isso não ocorre, a maior parte desses jovens reage através da violência dentro e fora de casa, talvez até como uma forma de defesa frente aos obstáculos que a vida oferece. Sabemos que os pais trabalham muito, ou melhor, todos nós vivemos numa correria sem fim, mas é extremamente necessário que se reserve um tempo para os nossos meninos e meninas, porque aqueles pais que sabem onde estão seus filhos, que os repreendem quando é preciso, que colocam limites, mas que também demonstram seu amor por eles através do diálogo para que os mesmos percebam que os seus responsáveis só querem o seu bem, raramente terão grandes problemas, pois participam ativamente da vida de seus filhos, não responsabilizando a escola pelo seu comportamento, ou seja, mostrando que o respeito ao próximo, a boa educação e convivência começam dentro da própria casa (família) e se estendem aos outros lugares, principalmente a escola, onde passam grande parte de seu tempo.
"A violência é sempre progressiva, isto é, uma vez que começa, é difícil parar. Por isso é importante que se perceba logo no começo onde ela existe, pois assim fica mais fácil alertar e orientar para que reine a paz." (Maria Tereza Maldonado)
"A violência é sempre progressiva, isto é, uma vez que começa, é difícil parar. Por isso é importante que se perceba logo no começo onde ela existe, pois assim fica mais fácil alertar e orientar para que reine a paz." (Maria Tereza Maldonado)
Lucélia Rosa Franzoni- Mensagens : 4
Data de inscrição : 23/08/2011
Contendo a violência escolar
Palavras não respaldadas por atitudes coerentes tornam-se vazias e, desse modo, sem sentido. Pensando assim, procuro trabalhar a violência escolar a partir do meu exemplo: não sendo violento, sendo cordial com todos, resolvendo os conflitos por meio do diálogo, respeitando e exigindo respeito.
Outra questão que considero ser pertinente no combate à violência escolar é o estabelecimento de relações horizontais, em substituição ao velho modelo de relações hierarquizadas, verticais. Relações nas quais todos os integrantes do grupo escolar tenham voz ativa nas diversas decisões pertinentes à escola. Evidentemente, ao pensar as relações horizontais como um dos meios de enfrentamento da violência, não deixo de ver o professor como articulador dessas relações e como o adulto que deve agir de forma madura com vistas ao estabelecimento de relações pacíficas.
Em suma, creio no poder do exemplo e na verdadeira democracia como meios para o enfrentamento urgente da violência em nossas escolas.
Outra questão que considero ser pertinente no combate à violência escolar é o estabelecimento de relações horizontais, em substituição ao velho modelo de relações hierarquizadas, verticais. Relações nas quais todos os integrantes do grupo escolar tenham voz ativa nas diversas decisões pertinentes à escola. Evidentemente, ao pensar as relações horizontais como um dos meios de enfrentamento da violência, não deixo de ver o professor como articulador dessas relações e como o adulto que deve agir de forma madura com vistas ao estabelecimento de relações pacíficas.
Em suma, creio no poder do exemplo e na verdadeira democracia como meios para o enfrentamento urgente da violência em nossas escolas.
Jair Rosa Junior- Mensagens : 3
Data de inscrição : 26/08/2011
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